A teoria (pouco)liberal e o caso das raríssimas
Sabemos que há o Estado intervencionista e o Estado liberal, em que o primeiro intervém na economia e no social e o segundo só se devia dedicar à segurança e aos tribunais. Entre o Estado liberal (mínimo) e o Estado intervencionista (máximo com mercado), existem uma série de meios termos, um desses é o caso português que é um Estado que intervém pelo menos no social, mas deve fazê-lo principalmente através do terceiro setor , dentro da lógica (neoliberal) do que é feito pelo Estado tende a ser ineficiente. Este modelo híbrido resulta de historicamente termos sido já bastante intervencionistas, mas o centrão e direita têm vindo a reduzir o papel do Estado ao papel de financiador do setor social, porque a gestão privada das IPSS é mais eficiente. Esta demanda contra a gestão do Estado acentuou-se com o governo de Passos Coelho. Temos assim o aumento do financiamento Estatal, mas gestão das IPSS . O mesmo foi feito na educação, com os chamados contratos de associação, em que o Estado fin