A economia portuguesa resiste ao choque da auteridade
No 1º trimestre de 2012 a economia portuguesa decresceu 2,2% menos do que o esperado, devido ao bom comportamento das exportações e à resistência na queda do consumo interno.
Sobre a boa resposta das exportações estamos perante um aumento da competitividade, antes das medidas do governo terem tido efeito, pelo que se pode questionar as medidas referentes ao código laboral e à redução dos feriados, que ainda não entraram em vigor. Claro que a redução dos custos laborais pelo congelamento dos salários já se faz sentir e aqui temos com certeza um efeito positivo sobre a competitividade.
Já a queda menor do que o esperado do consumo interno é um fator que merece reflexão, não tendo ainda qualquer explicação para o fenómeno numa conjuntura em que há redução de salários reais e menos consumo público.
Brincando um pouco, nem se pode dizer que o efeito consumo da promoção do Pingo Doce, ainda esteja contabilizado nestes dados.
Sobre a boa resposta das exportações estamos perante um aumento da competitividade, antes das medidas do governo terem tido efeito, pelo que se pode questionar as medidas referentes ao código laboral e à redução dos feriados, que ainda não entraram em vigor. Claro que a redução dos custos laborais pelo congelamento dos salários já se faz sentir e aqui temos com certeza um efeito positivo sobre a competitividade.
Já a queda menor do que o esperado do consumo interno é um fator que merece reflexão, não tendo ainda qualquer explicação para o fenómeno numa conjuntura em que há redução de salários reais e menos consumo público.
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