Que problemas afetam a Europa?
A Europa apresenta problemas, o principal dos quais é não ser sentida pelas populações como parte da resolução dos seus anseios, o que passaria por uma maior proximidade com os cidadãos em termos eleitorais, portanto, uma reforma política, por exemplo a eleição do presidente da comissão pelos cidadãos e transformar o controlo da comissão pelo parlamento e pelo conselho, ou seja, um sistema bicamaralista, transformado o conselho numa espécie de senado, como nos EUA em que existe um senado representante dos estados e uma câmara representante das populações. Estas reformas permitiriam diluir os poderes atuais da Alemanha.
Outro problema da Europa são os desequilíbrios nas relações económicas entre países, por exemplo os alemães com os seus excedentes estarem a sugar rendimentos a alguns outros países, na Europa e no Mundo. Ora este problema ganhou atualidade porque foi colocado na agenda pelo Trump, provando que os EUA o sentem, daí o amuo entre Trump e Merkel. Na Europa não temos tido coragem de o analisar, além de tímidos avisos da comissão, sem consequências, que esbarram no poder político e económico da Alemanha. Este problema pode ser resolvido abertamente procurando alterar este estado de coisas ou, indiretamente, através de um contributo dos países excedentários para os países deficitários dentro da UE. Mas é necessário trabalhar na sua resolução, sob pena de haver descontentamento que alimente os populismos.
Quanto aos países deficitários, cabendo-lhes o esforço de ajustamento principal, devem ser ajudados solidariamente pelos outros, o que está ligado à resolução dos desequilíbrios económicos já referidos e à criação de mecanismos de solidariedade, como a mutualização da dívida futura que foi aceite por Macron.
Por hoje fico-me por estas questões que são as mais importantes e esbarram no poder da Alemanha quando se pensa em solucioná-los, por isso é preciso limitá-lo politicamente, daí ser necessário reformas políticas e, também, económicas através de ou controlo desse excedente comercial ou transferência de fundos para países deficitários, ou seja solidariedade entre os mais ricos para com os mais pobres.
Outro problema da Europa são os desequilíbrios nas relações económicas entre países, por exemplo os alemães com os seus excedentes estarem a sugar rendimentos a alguns outros países, na Europa e no Mundo. Ora este problema ganhou atualidade porque foi colocado na agenda pelo Trump, provando que os EUA o sentem, daí o amuo entre Trump e Merkel. Na Europa não temos tido coragem de o analisar, além de tímidos avisos da comissão, sem consequências, que esbarram no poder político e económico da Alemanha. Este problema pode ser resolvido abertamente procurando alterar este estado de coisas ou, indiretamente, através de um contributo dos países excedentários para os países deficitários dentro da UE. Mas é necessário trabalhar na sua resolução, sob pena de haver descontentamento que alimente os populismos.
Quanto aos países deficitários, cabendo-lhes o esforço de ajustamento principal, devem ser ajudados solidariamente pelos outros, o que está ligado à resolução dos desequilíbrios económicos já referidos e à criação de mecanismos de solidariedade, como a mutualização da dívida futura que foi aceite por Macron.
Por hoje fico-me por estas questões que são as mais importantes e esbarram no poder da Alemanha quando se pensa em solucioná-los, por isso é preciso limitá-lo politicamente, daí ser necessário reformas políticas e, também, económicas através de ou controlo desse excedente comercial ou transferência de fundos para países deficitários, ou seja solidariedade entre os mais ricos para com os mais pobres.
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